Julguei de suma importância reproduzir esta matéria. Tomara que aprendam....
Decisão inédita da Justiça condena pai por abandono afetivo
De acordo com o STJ, a decisão simboliza a 'humanização da justiça'
02 de maio de 2012 | 14h 08
Gheisa Lessa - Central de Notícias
São Paulo, 2 - Decisão inédita no Superior Tribunal de Justiça (STJ) condena pai a pagar indenização de R$ 200 mil por abandono afetivo. De acordo com o STJ, a decisão simboliza a "humanização da justiça".
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De acordo com a assessoria de imprensa da pasta, a filha, após ter obtido reconhecimento judicial da paternidade, entrou com uma ação contra o pai por ter sofrido abandono material e afetivo durante a infância e adolescência. Segundo a autora da ação, ela não recebeu os mesmos tratamento que seus irmãos, filhos de outro casamento do pai.
De acordo com a assessoria de imprensa da pasta, a filha, após ter obtido reconhecimento judicial da paternidade, entrou com uma ação contra o pai por ter sofrido abandono material e afetivo durante a infância e adolescência. Segundo a autora da ação, ela não recebeu os mesmos tratamento que seus irmãos, filhos de outro casamento do pai.
Na primeira instância, informa o STJ, o pedido foi julgado improcedente, tendo o juiz entendido que o distanciamento se deveu ao comportamento agressivo da mãe em relação ao pai.
Por sua vez, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), reformou a sentença e reconheceu o abandono afetivo. O TJSP condenou o pai a pagar o valor de R$ 415 mil como indenização à filha.
Conforme informações do Superior Tribunal de Justiça, o pai recorreu à decisão afirmando que a condenação não era aceita em todos os tribunais. O STJ, então, reviu o caso e passou a admitir a condenação por abandono afetivo como um dano moral.
A condenação, segundo assessoria de imprensa do STJ, saiu na terça-feira, 24 de abril, e o homem terá que pagar a indenização - que foi reduzida - de R$ 200 mil.
Em entrevista à Rádio CBN, a ministra da Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça, Nancy Andrighi, afirmou que os pais têm o dever de "fornecer apoio para a formação psicológica dos filhos".
A ministra Andrighi ressalta ao longo da entrevista que a decisão do STJ "analisa os sentimentos das pessoas, são novos caminhos e novos tipos de direitos subjetivos que estão sendo cobrados". "Todo esse contexto resume-se apenas em uma palavra: a humanização da justiça", finaliza a ministra.
(Fonte: http://www.estadao.com.br/)
E para saborear:
Rosquinha de leite condensado
1 lata de leite condensado
- 3 ovos
- 3 colheres (sopa) de manteiga
- 5 xícaras (chá) de farinha de trigo
- 3 colheres (sopa) rasas de fermento em pó
- manteiga para untar
- 1 gema para pincelar
- 3 ovos
- 3 colheres (sopa) de manteiga
- 5 xícaras (chá) de farinha de trigo
- 3 colheres (sopa) rasas de fermento em pó
- manteiga para untar
- 1 gema para pincelar
1. Misture o leite condensado, os ovos e a manteiga.
2. Por cima, peneire a farinha junto com o fermento.
3. Misture todos os ingredientes com a ponta dos dedos até obter uma massa homogênea e maleável.
4. Forme bolinhas com pequenas porções de massa e arrume-as numa assadeira untada. Pincele-as com a gema.
5. Leve ao forno médio (180o C), por aproximadamente 30 minutos. Sirva a seguir.
2. Por cima, peneire a farinha junto com o fermento.
3. Misture todos os ingredientes com a ponta dos dedos até obter uma massa homogênea e maleável.
5. Leve ao forno médio (180o C), por aproximadamente 30 minutos. Sirva a seguir.
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